RELATOS
HISTÓRICOS EXTRAÍDOS DE ALGUNS RASCUNHOS
Lembranças do seu tempo de
menino:
...”Em 1925 quando cheguei nesta
terra, Castelo era uma aldeia. Castelo era um menino como eu, de calças curtas
e estava descalço. Vim morar num dos poucos sobrados existentes e perto de um
rancho de tropas, aliás, entre três ranchos e não era na periferia da Vila, bem
ali no centro, onde hoje é a residência e comercio do Hélio Zanchetta. Não
havia água encanada nem esgoto, água e dejetos eram carregados, água do rio
para casa e dejetos de casa para o rio, nos ombros da gente e eu, um simples
empregado do meu cunhado, nesse trabalho, no trato dos animais dele, belos
cavalos que requeria lavagem com sabonete, tranças das crinas e da cauda depois
de terem sido lambuzadas de leite, um litro para três cavalos, cavalos esses
que tinham de levar de manhã e buscar à tarde la onde hoje é o Purus para a
pastaria do Sr. Custódio Guimarães. Cavalos naquele tempo eram como os carros
de hoje, bem tratados e de raças diferentes como os carros de diferentes
marcas."
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEivk1q_r-6drEEj1Y27njitPCRs8UTfDW8C-08JsLsJK-ByNbSm1ei3WpCW3vD63RPjTqS8rGvJKfOQl-jljksapL8FfZ5Kqice4Yq68Rzj2EvphpHCog1DkAJIzBgz5KXdyWb-VWcpqO4/s320/luis+sellite.jpg)
Mário com a chaleira na mão Trabalhando no comércio do Luis Sellite, em Castelo/ES
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEivk1q_r-6drEEj1Y27njitPCRs8UTfDW8C-08JsLsJK-ByNbSm1ei3WpCW3vD63RPjTqS8rGvJKfOQl-jljksapL8FfZ5Kqice4Yq68Rzj2EvphpHCog1DkAJIzBgz5KXdyWb-VWcpqO4/s320/luis+sellite.jpg)
"Nas ruas de Castelo as tropas com
seus cincerros davam o toque de movimento comercial, era o café que vinha de
toda a parte para a Estação do Castelo, onde a velha Leopoldina o transportava
para Vitória e Rio e de lá trazia tudo para o grande comercio do centro.
A beleza e a graça deste Castelo
naqueles tempos eram os pombos, centenas e centenas deles pousavam e
despreocupados catavam o milho caído dos bornais dos animais que recebiam suas
rações de manhã e à tarde. Era lindo ver-se a azáfama dos tropeiros e as
revoadas dos pombos. Havia o outro lado da Vila, o lamaçal das ruas onde os
burros se atolavam e os mosquitos, e a febre tifo ceifando vidas e a
tuberculose matando jovens. Havia esporte só futebol e o linguajar dos velhos
italianos era gostoso, misturavam a língua deles com dialetos, que aqui a
colônia no interior era formada de italianos do norte do sul e do centro da
Itália e quando nos bares bebiam, vinho sempre vinho, lá vinham aquelas canções
maravilhosas nos grupos alegres”....
Pesquisando a história de
Castelo:
...”quando nós citamos como o
primeiro homem branco a passar pelas terras do Castelo foi Pedro Bueno, ao que
nos parece esse bandeirante vinha das
bandas de São Paulo atravessando Minas Gerais, Rio de Janeiro evitando contato
com os índios em busca de ouro e nessa rota encontrou o metal no Espírito
Santo, mais precisamente em Castelo levando a amostra colhida para Vitória onde
fundiram moedas, isso lá pelos anos 1700. esse fato dá a Castelo o título de
primeiro lugar no Brasil onde o ouro foi descoberto o que há poucos dias foi
comentado num artigo em A Gazeta pelo escritor Zenaide Rios. Esse Pedro Bueno
possivelmente retornou ao local da descoberta e abriu caminho para os futuros
pesquisadores que posteriormente se assentaram nos vales do córrego Santa
Justa; hoje Povoação Limoeiro onde permaneceram por muitos anos, pois ali
chegaram a erigir uma Igreja com foros de Matriz a Matriz de Nossa Senhora da
Conceição...”
A
Origem do Nome da Cidade de Castelo
Um dos sonhos do poeta Mário
Morcerf era localizar o ponto exato onde os primeiros exploradores do solo
castelense, avistaram a serra do castelo cujo ângulo de visão permitia
visualizar um castelo medieval onde o torreão principal, ao centro, seria o
pico do Forno Grande.
Várias incursões foram feitas, de
posse de uma máquina fotográfica, porém, ele se foi sem conseguir atingir o
intento.
Rascunho de um texto sobre o então
prefeito eleito de Castelo/ES Paulo Marcos Lomba Galvão, quando da sua primeira
eleição. Contém uma narrativa da família do Prefeito no município, com fatos
históricos interessantes. (não sabemos se chegou a ser publicado):
Do enlace matrimonial de Antonio
Nunes Galvão, medico famoso, intransigente defensor do proletariado embora
descendente de família aristocrática, cujo pai lutou como oficial das forças
brasileiras na Guerra do Paraguai ao lado do pai de Afrânio de Melo franco que
chegou a Ministro das Relações Exteriores, e de dona Iaiá filha do Português
Manoel Moura um dos maiores fazendeiros do Estado, dono de terras que das
divisas de Cachoeiro de Itapemirim iam até os contrafortes das serras de Afonso
Cláudio, residente na Fazenda do Centro no século XIX, nasceu Antonio Nunes
Galvão Sênior (Petit) e do casamento deste com d. Aidê Lomba, de tradicional
família fluminense, veio à luz do dia Paulo Marcos Lomba Galvão nosso atual
prefeito.
Castelo pela primeira vez tem na
direção de seus destinos um filho cujas raízes alcançam o âmago de sua
constituição nos primórdios de sua existência; antes mesmo dos laboriosos
Vieira da Cunha e Machado, que anteciparam os tenazes colonos italianos no
desenvolvimento dessas terras. O velho Moura com seus escravos plantava o
progresso na área que hoje é este rico município.
Nas lavouras primitivas do velho
Moura, no inicio do desenvolvimento da pecuária dos Nunes Galvão estão os
antepassados de Paulo Marcos e ele nos vem do campo onde se manteve, na luta
incessante do desenvolvimento; implantando a inseminação de raças puras,
dirigindo a Cooperativa de Laticínios, brigando pelo melhoramento dos rebanhos e
pelos direitos dos pecuaristas, num desgastar constante de energia moça na
batalha pela conquista de um lugar melhor e de melhores condições de vida para
o povo desta terra.
Agora neste despertar de
consciência do Povo, nessa hora de graves responsabilidades econômicas, na
necessidade de homens tarimbados e responsáveis, ninguém melhor que esse moço
culto, de raízes tradicionais e ao mesmo tempo trabalhador incansável, para a
Prefeitura de Castelo.
Congreguemo-nos ao seu lado,
contribuindo com o nosso esforço para que vencidas as lutas que teremos de
enfrentar sintamo-nos felizes com ele.
Que Deus o ilumine, e, nós outros,
sem distinção de partidarismo político, estejamos sempre prontos a dar nossa
contribuição ao seu trabalho; já que como ele disse no seu discurso de posse,
ele será, não o prefeito de um partido político, mas, sim, o Prefeito de
Castelo.
A nossa saudação e os melhores
votos de uma feliz administração na pessoa de Paulo Marcos Lomba Galvão....”
A
história do Petróleo no Espírito Santo
Dissertação por José Angelo da
Silva Campos
Mário Morcerf Campos era apaixonado
pelas pesquisas minerais, buscava sempre nas suas incursões, pelo interior dos
municípios capixabas, encontrar fontes de riqueza mineral, com sentido
científico e desenvolvimentista, sonhava com um Espírito Santo próspero e autossustentável.
Nestas muitas pesquisas tinha por
objeto principal encontrar o diamante em solo capixaba, infelizmente não
conseguiu fazê-lo, porém, muitas gemas consideradas inexistentes em nosso solo,
foram por ele descobertas, dentre elas destacamos a Safira de Coríndon.
Alguns metais preciosos também
faziam parte das suas pesquisas, identificando várias espécies, dentre eles, o
ouro, o ferro, o manganês, etc..
O mineral que causou muita alegria,
especialmente pelas expectativas da produção em alta escala, foi o Petróleo.
Descoberto no interior do município
de São Mateus/ES em 1952, antes da existência da PETROBRAS, trouxe certa
alegria ao Governo do Estado quando da apresentação da amostra para
encaminhamento ao Departamento Nacional de Produção Mineral, cuja manifestação
do Governador à época, Jones dos Santos Neves, bem expressava: “Quando abri a lata
contendo o material enviado, recendeu por todo o Palácio Anchieta o cheiro do
Petróleo.”.
Em 1972, já no município de
Castelo/ES, novamente depara com a presença do “ouro negro”, desta vez, pelas
características do material encontrado e por conta da maior experiência no
assunto, ousou manifestar, em tom de profecia, a evidência da existência da
maior reserva petrolífera do Brasil entre a foz do Rio Itabapoana e a do
Benevente, e da vertente oriental do prolongamento da Serra do Caparaó e
algumas milhas mar adentro.
Essa manifestação foi formalizada
em editorial publicado no jornal A Tribuna de Vitória/ES, edição de 15/07/1977,
com o título “A Loteca do Petróleo”, por conta da sua insatisfação com a pouca
importância dada pela estatal Petrobras às descobertas por ele apresentadas.
Editorial “A Loteca do
Petróleo” publicado no jornal “A Tribuna” de Vitória/ES, em 15/07/1977:
Transcrição do editorial:
A
LOTECA E O PETRÓLEO
Mário
Morcerf
Pesquisador infatigável de minério,
sem nenhum título ou curso especial que nos credencie, quando de nossa
residência em São Mateus, neste Estado, como funcionário do IBGE (1951-57) nas
nossas freqüentes viagens pelo interior e nos dias de folga colhíamos material
de toda espécie para análises rústicas por nós mesmos, e o que julgávamos
interessante enviávamos ao Departamento de Pesquisas Minerais do Ministério da
Agricultura, que solicitamente, sempre manteve correspondência conosco pelos
seus diretores muito especialmente, o saudoso e respeitável mestre Evaristo
Penna Scorza.
Numa dessas incursões, em 1952, há
já 25 anos, localizamos sinais evidentes de petróleo próximo a Barra Nova no
Nativo; tomamos de imediato a iniciativa de remeter ao governador do Estado, o
saudoso, dinâmico e honrado mateense, Jones dos Santos Neves, especialmente por
ser ele mateense, amostra do material colhido para que ele mesmo se incumbisse
do caso.
Mantivemos correspondência sobre o
assunto da qual anexamos cópia xerox, faltando, contudo, uma carta que deve
constar dos arquivos do Palácio Anchieta, com data entre estas duas, e que
infelizmente perdemos, na qual consta um trecho interessante: “Quando abri a
lata contendo o material enviado, recendeu
por todo o Palácio Anchieta o cheiro do Petróleo”, (esperamos ainda
obter cópia-xerox dessa carta nos arquivos do Palácio).
Há tempos - 1972 - transferidos que
fomos para Castelo em 1957, nas nossas constantes pesquisas encontramos-nos de
novo com o petróleo. Nossas pesquisas eram de minérios bem diferentes, mas o
petróleo de novo surgia ao acaso. Nosso encontro com ele desta feita no
distrito de Aracui, na Fazenda dos Moços, propriedade dos Irmãos Mesquita, e
para nós foi espetacular, pois muitíssimo mais evidente que o de São Mateus.
Lembramo-nos até de um caso raro de exsudação que encontramos registrado com
foto no livro Dicionário Geológico-Geomorfológico editado pelo IBGE, na página
324, foto 12-P.
O Sr. José Mesquita, na ocasião prefeito
municipal de Castelo e um dos proprietários da área, entusiasmado pela
descoberta, em companhia do Sr. Attilio Vazzoler, diretor da Fazenda Municipal,
levou amostra do material a São Mateus e a entregou a um engenheiro da
Petrobrás ali, que o classificou de muito comum em toda a parte”. Voltaram os
entusiasmados, simplesmente decepcionados. De nossa parte, havíamos verificado
no material colhido, a infinidade de grossas esferas de óleo, ao microscópio,
no laboratório do Dr. Aloísio Lacerda Amigo; nós e todos os presentes sentíamos
o seu intenso odor característico; cheiro que os operários que abriam o terreno
para assentamento dos alicerces de uma ponte
local de onde extraímos o material
não tinham condições de suportar a 2,5 metros de profundidade. E mais.
Numa pequena lagoa abaixo da área para onde corriam as águas em que eram
atirados a terra e o areão todo impregnado de óleo viscoso e negro, os peixes ficaram
sabendo que algo existia naquelas águas. Ficaram, é isto mesmo, pois dezenas de
traíras boiavam mortas no outro dia, nas ondulantes águas onde, arabescos
multicoloridos e oleosos exalavam ainda o perfume mais caro de nossa economia
atual.
Agora, em Cachoeiro de Itapemirim,
onde resido à Rua Moreira, 70, já por vezes fomos procurados por amigos
pesquisadores com informação da existência de áreas onde há águas contaminadas
do tal cheiro. Não as visitamos nem recebemos amostra ainda, muito embora
tenhamos lembrança de termos lido há tempos num velho livro sobre minérios de
autoria de professores do Colégio Pedro II um dos quais, posteriormente, ocupou
a direção do Departamento de Pesquisas Minerais, referência, numa citação
atribuída a um renomado geólogo, de que a turfa existente nas planícies do
município de Itapemirim não passa de xisto betuminoso, característico de áreas
petrolíferas, ao que nos parece.
Bem, o que nos interessa é que
estamos plenamente convencidos pelo que acabamos de expor e outras razões de
ordem particular, de que: entre a foz do rio Itabapoana e a do Benevente, e da
vertente oriental do prolongamento da serra do Caparaó a algumas milhas mar
adentro, estão localizadas as mais importantes reservas de petróleo do Espírito
Santo e do Brasil... quiçá tão possante quanto as grandes reservas do mundo.
Reconhecemos a temeridade desta
presunção. Que os grandes entendidos do assunto perdoem o arroubo patriótico da
nossa convicção tão despretensiosa quanto a nossa humilde condição cultural.
Aguardemos as pesquisas da
felizarda companhia estrangeira, que vai arriscando, com um ou vários cartões,
entrar direto no maior prêmio da loteca do petróleo. E, sozinha; sozinha,não!
Com a Petrobrás. Bem-vinda seja!
Isto não importa, importa que o
grosso, o grosso mesmo é do Governo, como na loteca: é do Brasil e para o nosso
orgulho, a história bíblica se repetirá: o pequenino Davi salvará Israel do
gigante Golias.
Pode tudo ser um sonho, mas há
tanta realidade por aí virando sonho que não seria de se estranhar que um
sonho, numa madorra, provocado por tantas evidências, se torne realidade.
Até lá ... no doce embalo da
esperança.
Fotos de pesquisas minerais em solo castelense:
A
Cerimônia de Emancipação Política de Castelo/ES
“Em 25 de dezembro de 1928, pela
Lei Estadual nº 1687, assinada pelos Srs. Aristeu Borges de Aguiar e Mirabeau
Pimentel, respectivamente, Presidente de Estado e Secretário do Interior, foi ‘creado
o município de Castello’ composto dos distritos de ‘Castello’ (sede). Conceição
de Castello e Santo André (atual Aracui).
Em 07 de janeiro de 1929, era ‘installado
officialmente o municipio’, na praça José Vivacqua, às 12 horas, já com a
presença do Sr. Dr. Interventor Estadual Américo Viveiros Costa Lima,
representantes da sociedade ‘Castellense’ e autoridades do governo estadual, em
destaque ao Deputado Dr. Augusto Emílio Estellita Lins, encarregado de fazer a
apresentação do Sr. Interventor Américo. Na ocasião, em nome da sociedade ‘Castellense’,
falou o Dr. Carlos Lomba....
...naquela ocasião, após a
solenidade, foi oferecido às autoridades e alguns membros da sociedade ‘Castellense’,
um banquete comemorativo da emancipação política de ‘Castello”, evento este
realizado nas dependências do Hotel Mangueira.”
Recorte
extraído ipsis litteris da obra ‘Castello’
Origem, Emancipação e Desenvolvimento – 1702-2004 – Autor: José Eugênio Vieira –
1ª edição – Traço Certo Produções Jornalísticas e Editorial Ltda – 2004
Contava Mário que à época, com
apenas 15 anos de idade, participou do banquete como responsável pelos serviços
de bebidas, ocasião em que foi servido o então famoso champanhe “Veuve Clicquot”,
figurando ele na foto oficial do banquete servindo o champanhe à mesa.
Títulos e Homenagens
Diploma de Honra ao Mérito pela sua atuação na Coordenação Geral do MOBRAL (Movimento Brasileiro de Alfabetização) em Castelo/ES, concedendo o 1º lugar a nível nacional a Castelo na organização do levantamento da população analfabeta da cidade, tendo esse trabalho servido de modelo para todo o Brasil.
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEisa9cM7FSfVJ6ui959fwBya06n_e8Y64ZO3wyJv0E0nS0QO_-ecm0y4zDBjqnKNfoFwYkNBGukt4ph5RNby-J8zor5ZbWLTgFYN7vNPEvS35NdOlSTSf5nLy4VSfKOJHbKPD5gucuhFnc/s320/mobral1.jpg)
Diploma de Honra ao Mérito expedido pelo Ministério da Educação e Cultura em 02/12/1972
Diploma de Sócio Fundador do CTC - Clube dos Trovadores Capixabas, em 04 de outubro de 1980, com sede em Vila Velha/ES.
Diploma de Sócio Fundador do CTC - Clube dos Trovadores Capixabas
Premiação em concurso nacional de trovas realizado pela UBT- União Brasileira de Trovadores de Campinas/SP.
Diploma de 1º Lugar no Concurso de Trovas sob o tema "Amar" - UBT-Campinas/SP, 25/01/1983.
Concessão do Título de Cidadão Castelense em 1986, cerimônia realizada na Câmara Municipal de Castelo/ES
Entrega do Titulo de Cidadão Castelense pelo Vereador Dr. Vicente Schettino
Titulo de Cidadão Castelense
Denominaçaõ de Rua no Bairro Santa Barbara em Castelo/ES Rua Mário Morcerf
Lei Municipal nº 1259 de 25 de abril de 1991.
Lei Municipal nº 1259 de 25 de abril de 1991.
Inauguração da Biblioteca Comunitária no Bairro CasteloIII em Castelo/ES, denominada Biblioteca Comunitária "Mário Morcerf Campos", em 13 de setembro de 2007.
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhpFOYE2yCri5a4zGOJ9NL_mmv_YWWMvJhAonTQrIJqOfE1ZVxIKHOpM5aGGuYtscFdi4GK-x_wTRVGML9uyUIm2JpnM-bPMMVkeLxS6lgNrM8AU3rzGjOz-trmUhd2XKBuzDOIBFz9yB0/s320/placa+biblioteca1.jpg)
Placa alusiva à inauguração, afixada no interior da Biblioteca
Registros fotográficos da cerimônia de inauguração da Biblioteca Comunitária "Mário Morcerf Campos" - realizada na Praça do Bairro Castelo III:
O Prefeito Municipal Cleone Gomes do Nascimento, fazendo uso da palavra.
Bênção da Biblioteca proferida pelo Diácono Guaraci de Oliveira
Populares no interior da Biblioteca
A idealizadora da Biblioteca e da homenagem ao poeta, Maria Auxiliadora Zanardo, a Dora, que trabalha na Bilbioteca da Escola Felinto Martins e iniciou a Biblioteca na sua casa, o espaço teve de mudar de endereço em função da quantidade de livros doados, muito superior ao espaço disponível*(*)fonte: Jornal de Castelo nº3 de outubro de 2007, página 05
Familiares do poeta presentes ao evento, a partir da esquerda: Tereza Cristina Casagrande Campos (nora do Poeta), José Angelo da Silva Campos (filho do Poeta), José Antonio da Silva Campos (filho do Poeta) e Maria de Fátima da Silva Campos (filha do Poeta)
Quando morei em Castelo, de 1963 a 1968, sempre via seu Mario indo trabalhar no IBGE, ficava nos fundos da Prefeitura. Meu pai, era seu amigo, creio que desde Muniz Freire. Meu também trabalhou no IBGE.
ResponderExcluirNesta época, com meus 15 anos, mas me lembro das histórias de petróleo atribuidas a Mario Morcef.
Parabéns para os idealizadores deste espaço, é assim que se faz a verdadeira e grande História, de pequenas Histórias.
Mário foi sócio fundador do Clube dos Trovadores Capixabas, CTC, conforme Diploma constante desta página. Em JULHO de 2017 será o grande homenageado no Congresso de Poetas Trovadores de Castelo, promovido pelo CTC Clube dos Trovadores Capixabas.
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